É pró fado nacional... Pró pagode e pró banzé
Como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal / Ólari ló pistaré
O fado do 31
Á porta da Brasileira... Dois tipos encontram dois
Juntam-se os quatro e depois... Lá começa a cavaqueira
Agrava-se a chinfrineira
Vai aumentando o zum-zum... Vem bomba, rebenta, pum
Depois mais tarde vereis / 24... 26...29... e 31
Ó larilólela...
Como este não há nenhum
Tudo bate em Portugal o fado do 31
Desde manhã os tachados... Bebem vinho da botija
Viram dois copos da rija... De quatro em dois separados
E assim bem engraxados
P´ra não ficar em jejum... Mamam dois copos de rum
Desata tudo ao biscoito / 24... 28... 29... e 31
Um homem que quer sarilhos... Por um motivo qualquer
Discute com a mulher... E dá porrada nos filhos
A sogra nos mesmos trilhos
P´ra não ficar em jejum... leva também um fartum
Vem Carcavelos, vem Porto
E depois está tudo torto / E rebenta o 31
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