Hoje, durante amena cavaqueira com os outros Dolvirans, veio à conversa os carrosséis e o pandemónio que andam a provocar nas "entradas" de Lisboa (ressalvo a não referência às saídas, até porque a comunicação social só fala nas entradas ... estranho).
Embora o tema seja, digo eu, um pouco gay para ser abordado por esta estirpe de multifacetados Dolvirans, não quero que, os sempre atentos e interessados no assunto, Amantes da Enguia Zarolha, fiquem com dúvidas por falta de informação.
Eu esclareço.
Os "tipos dos carrosséis" andam a brincar "às bichas de transito", provocando "comboinhos de camiões", enquanto tocam gaitas (fingidamente machas - daquelas que nós levamos para o futebol para lixar a tola aos vizinhos do lado) e largam piropos do tipo: "...Deixem-nos trabalhar...", "...Não quero ser inspecionado...", "...Queremos justiça da rápida ..." e outras atrocidades do género. E lá conseguem receber o apoio de quem passa, ou de quem aguarda pela oportunidade para passar, ou ainda, por quem é obrigado a seguir o Convoy do giroflé, e que lhes lança apupos de apoio, tipicos da generosidade lusa, do tipo: "Metam as gaitas na peida e andem com esta merda" ou ainda "Levem os camiões para a .... que os pariu" e outros mais enfáticos que me recuso a partilhar pela escrita.
Para os com mais dificuldade de compreensão, faço um resumo ... O que eles querem..., todos sabem, mas será que existe alguém que esteja disposto a fornecer o material?
Deixo-lhes esta pequena, mas cheia de significado, reflexão...
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